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Você é policial e o seu plano de saúde negou seu tratamento?

Buscamos seu Direito ao Tratamento Necessário, Sem Que Você Tenha Que Lutar Sozinho Contra o Sistema.

Veja o que as pessoas estão falando sobre nossos serviços

O que solucionamos para você

Você não está sozinho diante dos abusos dos planos de saúde contra o policial. Lutamos para garantir acesso justo, ágil e digno ao tratamento que você precisa.

Negativa de cobertura de tratamentos essenciais

  • Cirurgias ortopédicas, cardíacas e oftalmológicas (ex: catarata, cirurgia refrativa);
  • Medicamentos de alto custo para doenças graves ou crônicas;
  • Terapias para reabilitação após traumas físicos ou psicológicos.

Demora ou recusa no agendamento de consultas e exames

  • Espera excessiva para exames de imagem (ressonância, tomografia, etc.);
  • Atrasos no atendimento médico especializado, mesmo em casos urgentes;
  • Ausência de estrutura adequada nos convênios próprios das corporações.

Falta de cobertura para saúde mental e tratamento psicológico

  • Ausência de acompanhamento psicológico/psiquiátrico contínuo;
  • Negativas de sessões de terapia ou limitações abusivas;
  • Dificuldade em obter laudos e afastamentos médicos quando necessário.

Recusa de procedimentos considerados “não urgentes” pelo plano

  • Planos ou convênios negam tratamentos sob o argumento de “não urgência”;
  • Negativas mesmo com prescrição médica clara e com respaldo técnico;
  • Falta de atendimento em horários compatíveis com a rotina da segurança pública.

Dificuldade em obter tratamento pós-trauma ou acidente em serviço

  • Demora para realizar cirurgias corretivas ou fisioterapia;
  • Falta de cobertura para reabilitação ou medicamentos contínuos;
  • Recusa em cobrir tratamento de sequelas físicas ou emocionais.

Insegurança quanto à cobertura do convênio policial

  • Convênios próprios com rede limitada e sem estrutura adequada;
  • Falta de acesso a unidades de saúde especializadas;
  • Dificuldade para obter reembolso de despesas médicas feitas por conta própria;

Falta de atendimento humanizado e ágil em situações de risco de vida

  • Ausência de canais de atendimento emergencial especializados;
  • Tratamento burocrático e negligente em casos de urgência;
  • Estresse adicional ao precisar judicializar o próprio tratamento.

Como defendemos seus direitos

1.

Análise gratuita detalhada do seu caso!

Realizamos um diagnóstico completo e gratuito sobre o seu caso, para identificar abusos do plano de saúde, limitações ilegais e brechas que garantam seu direito ao tratamento.

2.

Reunião de documentação médica necessária

Auxiliamos você na coleta de laudos, exames e prescrições que comprovem a necessidade do procedimento ou tratamento negado.

3.

Ação judicial eficaz para garantir seu tratamento

Entramos com ação rápida e fundamentada para reverter a negativa do plano e assegurar o atendimento de forma urgente e legal.

Rocha e Schabatt Advocacia da Saúde Defesa Jurídica Especializada na Saúde

A RS Advocacia da Saúde é um escritório 100% online, especializado na defesa dos direitos dos pacientes contra abusos dos Planos de Saúde e do SUS.

Fundado pelas advogadas Juliana Júlia Schabatt S. Demarchi (OAB/SC 55.543) e Allana Alves Rocha (OAB/SC 58.047), contamos com mais de 6 anos de experiência em ações por tratamentos, medicamentos e cirurgias negadas.

Nosso compromisso é garantir o seu acesso à saúde com agilidade, segurança e dedicação.

Juliana Júlia Schabatt S. Demarchi
Juliana Júlia Schabatt S. Demarchi
Allana Alves Rocha
Allana Alves Rocha

FAQ

Meu plano de saúde negou um exame ou cirurgia. O que eu posso fazer?

Você pode entrar com uma ação judicial com pedido de liminar para obrigar o plano a autorizar o procedimento imediatamente. A negativa é ilegal quando o exame, cirurgia ou tratamento é prescrito por médico e essencial à saúde do paciente.

Não. O rol da ANS é exemplificativo, não limitativo. Se o tratamento for necessário e tiver respaldo médico, mesmo que fora do rol, o plano pode ser obrigado judicialmente a custeá-lo.

Sim. Quando o medicamento é essencial ao tratamento e o paciente não tem condições de pagar, tanto o SUS quanto os planos de saúde podem ser obrigados judicialmente a fornecê-lo, mesmo que não esteja na lista oficial ou seja de uso contínuo.

Pode ser ilegal. Muitos contratos abusam da coparticipação e ultrapassam o limite legal. É possível ingressar com ação para reduzir ou anular esses valores, dependendo do contrato e da frequência dos atendimentos.

Sim. É possível solicitar a liberação do FGTS para custear tratamentos de doenças graves, mesmo que não estejam na lista da ANS, como autismo, infertilidade, câncer, cirurgias urgentes, entre outros.

Sim. O SUS é obrigado a garantir acesso universal e integral à saúde. Caso o tratamento prescrito não esteja disponível, é possível buscar a via judicial para obrigar o fornecimento ou até o reembolso de despesas feitas por conta própria.

Não. Procedimentos como curativo a vácuo, oxigenoterapia e atendimento domiciliar (home care) são considerados essenciais em muitos casos e podem ser garantidos judicialmente quando prescritos por médicos.

Sim. Tanto servidores da segurança pública quanto policiais militares e civis têm direito ao tratamento integral à saúde, seja via plano, SUS ou convênio do estado. Negativas podem ser contestadas judicialmente.

Sim. Atuamos em todo o território nacional, com foco em ações judiciais de saúde. A atuação online nos permite auxiliar clientes em qualquer cidade do Brasil, atualmente o processo judicial é 100% digital e as demandas são resolvidas de forma eletrônica e documental.

Seus direitos não podem ser ignorados.

Você é Policial e negaram seu plano de saúde? Isso pode ser ilegal. Fale conosco e lute pela cobertura que você merece.